É... "O FIM DO MUNDO"!
I
Dizem que eu
não tenho amigos,
não tenho mulher,
nem nunca namorei.
Dizem que eu
só procuro perigos,
vivo como quizer...
nem satisfações já dei !
Dizem coisas
que eu não digo,
frases que nunca falei...
I I (REFRÃO)
É assim mesmo que eu vivo,
contas a ninguém prestei!
É por isso que te digo:
-- "Ninguém sabe tudo o que eu sei...
não viveu o que eu vivi,
nunca andou por onde andei"!
I I I
Dizem que é...
"o fim do Mundo"
ver sujeitos como eu !
Nem Jesus Cristo perdoa
um apolítico e ateu.
Crítico sincero e honesto,
vivo só com o que Deus deu.
Todos dizem que eu não presto
e o Diabo diz... "é meu" !
I V
Se esse Mundo hoje acabar,
de nada me arrependo.
Quando a trombeta soar,
para os céus eu vou correndo.
Verei vocês a chorar
por tudo que andaram dizendo
e o Demônio a gargalhar
vendo, quem falou, sofrendo !
"NATO" AZEVEDO (21 dez./2012)
(versão livre e provisória de "Simpathy for
the Devil", dos ROLLING STONES, 1969)
sonetos, poemas livres e canções, além de versões de rocks famosos. (www.overmundo.com.br/perfis/nato-azevedo)
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
CHORANDO NA CHUVA...
CHORANDO NA CHUVA...
I
Descem as gotas da chuva
entre lágrimas, no meu rosto,
e os momentos de desgosto
me voltam à mente vazia.
Há tempos se foi a alegria,
só me restaram tristezas.
O Mundo perde a beleza
sem a tua companhia.
I I
Já perdi a confiança,
hoje só resta a lembrança
dos tempos de felicidade.
E eu choro feito criança...
a chuva leva a esperança,
só me deixando saudade.
'NATO" AZEVEDO
(OBS: baseado em música
instrumental de GARYFLOYD,
no portal cultural RECANTO
DAS LETRAS, dez./2012)
I
Descem as gotas da chuva
entre lágrimas, no meu rosto,
e os momentos de desgosto
me voltam à mente vazia.
Há tempos se foi a alegria,
só me restaram tristezas.
O Mundo perde a beleza
sem a tua companhia.
I I
Já perdi a confiança,
hoje só resta a lembrança
dos tempos de felicidade.
E eu choro feito criança...
a chuva leva a esperança,
só me deixando saudade.
'NATO" AZEVEDO
(OBS: baseado em música
instrumental de GARYFLOYD,
no portal cultural RECANTO
DAS LETRAS, dez./2012)
1 DIA... UM SÉCULO !
1 DIA... UM SÉCULO !
I
1 hora na vida
dura uma eternidade
se a felicidade
depender das escolhas.
1 dia na vida
não acaba tão cedo,
se a hesitação ou o medo
congelar a pessoa.
I I (REFRÃO)
Oh, Senhor,
sei do meu valor...
porque há tanta dor
em mim, onde eu fôr ?!
Sei, Senhor,
que não quero favor...
vou vencer -- sei que vou! --
leve o tempo que fôr !
I I I
1 ano na vida
pode parecer milênio
se o destino de um gênio
está nas mãos dos tolos.
1 dia na vida
pode mudar seu Destino
se o sonho de menino
se tornar pesadelo.
I V
Um dia, na vida,
sei que glória virá
e encantará
todo ser que não crer.
Um dia, na vida,
vou me realizar
e, então, irei cantar
com imenso prazer !
"NATO" AZEVEDO
(OBS: versão livre do
rock progressivo "Daytime",
da Banda JANE, de 1972/73)
I
1 hora na vida
dura uma eternidade
se a felicidade
depender das escolhas.
1 dia na vida
não acaba tão cedo,
se a hesitação ou o medo
congelar a pessoa.
I I (REFRÃO)
Oh, Senhor,
sei do meu valor...
porque há tanta dor
em mim, onde eu fôr ?!
Sei, Senhor,
que não quero favor...
vou vencer -- sei que vou! --
leve o tempo que fôr !
I I I
1 ano na vida
pode parecer milênio
se o destino de um gênio
está nas mãos dos tolos.
1 dia na vida
pode mudar seu Destino
se o sonho de menino
se tornar pesadelo.
I V
Um dia, na vida,
sei que glória virá
e encantará
todo ser que não crer.
Um dia, na vida,
vou me realizar
e, então, irei cantar
com imenso prazer !
"NATO" AZEVEDO
(OBS: versão livre do
rock progressivo "Daytime",
da Banda JANE, de 1972/73)
terça-feira, 27 de novembro de 2012
AMOR SEM PERDÃO
AMOR SEM PERDÃO
I
Meu bem, te jurei
um amor eterno.
E me declarei
num momento terno.
Se eu te enganei...
hoje eu sou sincero !
Vires que eu mudei
é o que eu espero.
(REFRÃO / côro) *1
Mas, você não crê...
mas, você não crê !
I I
Sem você não sei
ficar... e nem quero !
Tens razão, falhei...
e me desespero !
Me corrigirei...
muito me esmero.
Te merecerei...
é(s) tudo o que eu quero !
"NATO" AZEVEDO
(em 27/nov. 2012)
OBS: *1 - balada em compasso
de reggae, com côro feminino,
refrão cantado a cada 2 versos.
I
Meu bem, te jurei
um amor eterno.
E me declarei
num momento terno.
Se eu te enganei...
hoje eu sou sincero !
Vires que eu mudei
é o que eu espero.
(REFRÃO / côro) *1
Mas, você não crê...
mas, você não crê !
I I
Sem você não sei
ficar... e nem quero !
Tens razão, falhei...
e me desespero !
Me corrigirei...
muito me esmero.
Te merecerei...
é(s) tudo o que eu quero !
"NATO" AZEVEDO
(em 27/nov. 2012)
OBS: *1 - balada em compasso
de reggae, com côro feminino,
refrão cantado a cada 2 versos.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
O QUE EU TE FIZ ?!
O QUE EU TE FIZ ?!
I
Ter você em minha vida
foi tudo
o que sonhei pra mim.
Pra curar velhas feridas
e ter nova alegria, enfim.
Mas você recusou
o meu amor...
I I (REFRÃO)
O que eu te fiz, baby ?
Me diga
o que eu te fiz, baby...
pra você me tratar
tão mal assim !
I I
Pra você, abri as janelas
do meu solitário coração.
Troquei por nova esperança
mágoas e desilusão.
Mas você recusou
o meu amor...
I I I
Te conquistar será dificil,
porém não pretendo desistir.
Vou fazer qualquer sacrifício
para teu carinho eu conseguir,
pois o meu amor
não acabou...
"NATO" AZEVEDO (29/10/2012))
(versão livre da música "It ain't to
me, babe", de BOB DYLAN)
I
Ter você em minha vida
foi tudo
o que sonhei pra mim.
Pra curar velhas feridas
e ter nova alegria, enfim.
Mas você recusou
o meu amor...
I I (REFRÃO)
O que eu te fiz, baby ?
Me diga
o que eu te fiz, baby...
pra você me tratar
tão mal assim !
I I
Pra você, abri as janelas
do meu solitário coração.
Troquei por nova esperança
mágoas e desilusão.
Mas você recusou
o meu amor...
I I I
Te conquistar será dificil,
porém não pretendo desistir.
Vou fazer qualquer sacrifício
para teu carinho eu conseguir,
pois o meu amor
não acabou...
"NATO" AZEVEDO (29/10/2012))
(versão livre da música "It ain't to
me, babe", de BOB DYLAN)
terça-feira, 18 de setembro de 2012
ENTRE VALES E MONTES...
ENTRE VALES E MONTES...
I
Penso que a Vida parece
negra e imensa montanha...
Penso que a Vida parece
negra e imensa montanha...
para alguns serra aprazível,
para muitos
um penhasco intransponível.
(BIS)
Não quero ver findar
minha história
sem ter sentido
o gôsto doce da vitória!
Sei que é difícil sair do nada
e alcançar a maior glória !
I I
Entre vales e montes
a gente às vezes perde, às vezes ganha.
Não sei porquê... (me diga você!)
porque a gente tanto apanha.
Sonha, sofre, chora e crê
em tanta coisa estranha.
(Oh, baby,
nothing is right!
Oh, yeah...
that's my life!)
I I I
É preciso subir
todo dia um pouquinho...
escalar, sem desistir,
acompanhado ou sozinho.
Se ferindo, aqui e ali,
entre as pedras do Caminho.
IV
Eu continuo seguindo
apesar dos desenganos.
Me mantenho persistindo,
depois dos 60 anos.
Sei que a glória está vindo...
de acôrdo com meus planos !
"NATO" AZEVEDO
(escrito em 5/set. 2012)
OBS.: versão livre baseada no
blues "6.000 Milles" (Mercy Dee
Walton), de JESSE COLLIN
YOUNG, no LP "Together"/1972
I
Penso que a Vida parece
negra e imensa montanha...
Penso que a Vida parece
negra e imensa montanha...
para alguns serra aprazível,
para muitos
um penhasco intransponível.
(BIS)
Não quero ver findar
minha história
sem ter sentido
o gôsto doce da vitória!
Sei que é difícil sair do nada
e alcançar a maior glória !
I I
Entre vales e montes
a gente às vezes perde, às vezes ganha.
Não sei porquê... (me diga você!)
porque a gente tanto apanha.
Sonha, sofre, chora e crê
em tanta coisa estranha.
(Oh, baby,
nothing is right!
Oh, yeah...
that's my life!)
I I I
É preciso subir
todo dia um pouquinho...
escalar, sem desistir,
acompanhado ou sozinho.
Se ferindo, aqui e ali,
entre as pedras do Caminho.
IV
Eu continuo seguindo
apesar dos desenganos.
Me mantenho persistindo,
depois dos 60 anos.
Sei que a glória está vindo...
de acôrdo com meus planos !
"NATO" AZEVEDO
(escrito em 5/set. 2012)
OBS.: versão livre baseada no
blues "6.000 Milles" (Mercy Dee
Walton), de JESSE COLLIN
YOUNG, no LP "Together"/1972
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
PÁSSARO NO F(R)IO
PÁSSARO NO F(R)IO
I
Passarinho na vida,
bem cedo eu quiz voar
e, abrindo as asas,
vivi longe de casa,
o Mundo era meu lar!
Mil sonhos de sucesso,
ter fama e dinheiro,
um amor verdadeiro...
tudo iria chegar !
I I
O tempo foi passando
e o Passado a pesar,
os fracassos tentando
a esperança esmagar
e os sonhos definhando,
sem ninguém pra ajudar.
Desilusões tirando
o brilho do meu olhar.
I I I (refrão/BIS)
Hoje, eu quero chorar...
só posso lamentar
esperanças perdidas,
tanto sonho querido
que não vai mais voltar !
I V
Pássaro solitário,
sem família nem lar,
sem sucessos nem sonhos,
eu só quero chorar !
Em silêncio, tristonho,
já não penso em voar...
foi-se o tempo risonho,
já nem sei mais cantar !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de
"Bird on the wire", de
JOE COCKER, no album
ao vivo MAD DOGS, etc)
I
Passarinho na vida,
bem cedo eu quiz voar
e, abrindo as asas,
vivi longe de casa,
o Mundo era meu lar!
Mil sonhos de sucesso,
ter fama e dinheiro,
um amor verdadeiro...
tudo iria chegar !
I I
O tempo foi passando
e o Passado a pesar,
os fracassos tentando
a esperança esmagar
e os sonhos definhando,
sem ninguém pra ajudar.
Desilusões tirando
o brilho do meu olhar.
I I I (refrão/BIS)
Hoje, eu quero chorar...
só posso lamentar
esperanças perdidas,
tanto sonho querido
que não vai mais voltar !
I V
Pássaro solitário,
sem família nem lar,
sem sucessos nem sonhos,
eu só quero chorar !
Em silêncio, tristonho,
já não penso em voar...
foi-se o tempo risonho,
já nem sei mais cantar !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de
"Bird on the wire", de
JOE COCKER, no album
ao vivo MAD DOGS, etc)
terça-feira, 14 de agosto de 2012
POVO POBRE EM FESTA RICA
CARNAVAL ANTIGO no Rio, em março/1951 (foto: LEONARD McCOMBE, Getty Images/IG)
POVO POBRE EM FESTA RICA
I
Chegou,
chegou a hora...
vamos embora
porque a Vida continua.
Vamos cantar
nossas tristezas
e saudar tanta beleza...
é hora de "pôr o Bloco na rua"!
I I
A Vida,
entre tanta dor e pranto,
tem seus encantos...
raia o sol e brilha a lua.
Nosso dever
é lutar sem um descanso,
sem "maré mansa"
porque a Vida continua !
I I I
Estamos unidos
nesta Vila nada rica,
buscando água na bica
com crianças seminuas...
sem pai, só mãe,
sem paz, sem pão e nem brinquedo,
trabalhando desde cedo
porque a Vida continua.
I V
O povo pobre,
que tem pouco em sua mesa,
só tem por sua riqueza
o labor e a decência.
Prefere o seu
a viver na opulência,
fruto de mil indecências...
é a verdade nua e crua !
V
E é esse povo
que desce da cada Morro
-- sem pedir nenhum socorro --
pra fazer a maior festa.
E é esse povo
que constrói o Carnaval
com sangue, suor e tal...
'inda dizem que não presta !
"NATO" AZEVEDO (12/08/2012)
(OBS.: 1 - homenagem ao Bloco
Carnavalesco Unidos da Vila Rica, do
Morro dos Cabritos, Copacabana/RJ.
2 - a melodia atual tem "semelhanças"
involuntárias com a obra de Clara
Nunes e de Martinho da Vila.)
segunda-feira, 21 de maio de 2012
TARDE DEMAIS...
TARDE DEMAIS...
(blues com sax tenor/bebop)
I
Já é muito tarde
pra salvar meu casamento.
Já é muito tarde
pra aguentar tanto tormento.
Já é muito tarde...
nada vale o sofrimento !
Sei que agora é tarde...
não adianta fingimento !
I I
Ah, eu vou embora,
vou partir sem mais demora.
Saio dessa, "dou o fora"...
ao romper da nova aurora !
Sei que o amor de outrora
não volto a sentir jamais.
Pra que imploras? por que choras?
Eu agora quero paz !
I I I
E nem levo na lembrança
o que ficou no Passado.
Já morreu a esperança
de eu viver bem a seu lado.
Dias felizes, saudade,
amor e felicidade...
tudo isso foi enterrado !
"NATO" AZEVEDO (19/05/2012)
(blues com sax tenor/bebop)
I
Já é muito tarde
pra salvar meu casamento.
Já é muito tarde
pra aguentar tanto tormento.
Já é muito tarde...
nada vale o sofrimento !
Sei que agora é tarde...
não adianta fingimento !
I I
Ah, eu vou embora,
vou partir sem mais demora.
Saio dessa, "dou o fora"...
ao romper da nova aurora !
Sei que o amor de outrora
não volto a sentir jamais.
Pra que imploras? por que choras?
Eu agora quero paz !
I I I
E nem levo na lembrança
o que ficou no Passado.
Já morreu a esperança
de eu viver bem a seu lado.
Dias felizes, saudade,
amor e felicidade...
tudo isso foi enterrado !
"NATO" AZEVEDO (19/05/2012)
AINDA TE AMO !
AINDA TE AMO !
I
Os dias felizes, mais risonhos,
foram os que contigo
eu vivi.
Você foi o mais lindo
dos meus sonhos...
e por ti
muito eu sofri !
I I
Já nem sei
porque há tanto
te espero,
nem porque te quero
outra vez.
Dói demais
lembrar de tudo, no Passado...
e esquecer
o que você me fez !
I I I
Eu bem sei
que você ainda me ama
e que a chama do Amor
persiste.
Sem você tudo, enfim,
fica tão triste...
Por isso, insisto:
-- "Volta pra mim"!
I V
Hoje eu acordei
te amando muito
e também te querendo
ainda mais.
Apesar das nossas brigas
e ciúme
só você me trazprazer e paz.
"NATO" AZEVEDO
(24/04 e 21/05/2012)
(OBS.: versão livre da country
music "She Thinks I Still care",
da BLUE RIDGE RANGERS)
I
Os dias felizes, mais risonhos,
foram os que contigo
eu vivi.
Você foi o mais lindo
dos meus sonhos...
e por ti
muito eu sofri !
I I
Já nem sei
porque há tanto
te espero,
nem porque te quero
outra vez.
Dói demais
lembrar de tudo, no Passado...
e esquecer
o que você me fez !
I I I
Eu bem sei
que você ainda me ama
e que a chama do Amor
persiste.
Sem você tudo, enfim,
fica tão triste...
Por isso, insisto:
-- "Volta pra mim"!
I V
Hoje eu acordei
te amando muito
e também te querendo
ainda mais.
Apesar das nossas brigas
e ciúme
só você me trazprazer e paz.
"NATO" AZEVEDO
(24/04 e 21/05/2012)
(OBS.: versão livre da country
music "She Thinks I Still care",
da BLUE RIDGE RANGERS)
quarta-feira, 16 de maio de 2012
POBRE BRASIL
POBRE BRASIL
I
Prá Política há dinheiro
sem limite, o ano inteiro.
Mas o pobre, Presidente,
não pode tratar dos dentes.
I I (REFRÃO)
Não tem vintém, ôô,
não tem vintém !
Não tem vintém...
não tem ninguém !
I I I
É "grana" pra todo lado...
tanto vereador folgado.
Só o pobre não descansa...
trabalha sem ter nem janta !
I V
Quer viajar...
não tem vintém !
Quer estudar...
não tem vintém !
Quer trabalhar...
não tem vintém !
Quer se cuidar...
não tem vintém !
V
Sonha c'uma casa boa...
que a prole não fique à toa.
Vive (e morre!) num cortiço,
pois ninguém liga pra isso !
VI
Meu Brasil, SEXTA POTÊNCIA,
tem seu povo na indigência.
A Política, insensível,
torna a mudança impossível !
VII
Na Política há "bandalha",
a Justiça tarda e falha,
a plebe sofre calada...
Brasília dá gargalhadas !
"NATO" AZEVEDO
(OBS: ampliado em out./2013)
(OBS. singela "homenagem" aos
usineiros caloteiros, aos
teóricos da sociologia,
aos sindicalistas baderneiros
e às marionetes de saia que
"mudaram" a cara dessa Nação !)
I
Prá Política há dinheiro
sem limite, o ano inteiro.
Mas o pobre, Presidente,
não pode tratar dos dentes.
I I (REFRÃO)
Não tem vintém, ôô,
não tem vintém !
Não tem vintém...
não tem ninguém !
I I I
É "grana" pra todo lado...
tanto vereador folgado.
Só o pobre não descansa...
trabalha sem ter nem janta !
I V
Quer viajar...
não tem vintém !
Quer estudar...
não tem vintém !
Quer trabalhar...
não tem vintém !
Quer se cuidar...
não tem vintém !
V
Sonha c'uma casa boa...
que a prole não fique à toa.
Vive (e morre!) num cortiço,
pois ninguém liga pra isso !
VI
Meu Brasil, SEXTA POTÊNCIA,
tem seu povo na indigência.
A Política, insensível,
torna a mudança impossível !
VII
Na Política há "bandalha",
a Justiça tarda e falha,
a plebe sofre calada...
Brasília dá gargalhadas !
"NATO" AZEVEDO
(OBS: ampliado em out./2013)
(OBS. singela "homenagem" aos
usineiros caloteiros, aos
teóricos da sociologia,
aos sindicalistas baderneiros
e às marionetes de saia que
"mudaram" a cara dessa Nação !)
segunda-feira, 14 de maio de 2012
A HORA DA AURORA
A HORA DA AURORA
I (REFRÃO)
Sol da meia-noite
me iluminando a vida.
Sol da meia-noite
me curando as feridas.
I I
Quando eu estava só,
com os sonhos no chão,
você me estende a mão,
me faz surgir o sol.
Quando andar em vão
congelou minha fé,
você me poz de pé...
me tratou como irmão !
I I I
Quando, à minha volta,
me chamaram de tolo,
você foi meu consolo
abrandando a revolta.
Se a vitória chegar,
virá no dia certo.
Quero te ver por perto
para comemorar !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; melodia baseada na
canção "Sunset Woman",
de B.W.STEVENSON)
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