TRABALHO NOITE E DIA
I
Eu trabalho noite e dia...
eu trabalho noite e dia
só para você poder
passar férias na Bahia.
I I
Eu trabalho noite e dia...
eu trabalho noite e dia
somente prá você ter
uma cozinha "Mamma Mia"!
I I I
Eu trabalho noite e dia...
eu trabalho noite e dia
só para satisfazer
os teus gostos e manias.
I V
Eu trabalho noite e dia...
eu trabalho noite e dia
só prá te ouvir dizer:
-- "Não era isso que eu queria"!
(nem cozinha e nem Bahia...)
"NATO" AZEVEDO
(versão livre da countrymusic
"Working on a building" da banda
BLUE RIDGE RANGERS, 1973)
sonetos, poemas livres e canções, além de versões de rocks famosos. (www.overmundo.com.br/perfis/nato-azevedo)
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
TRAIÇÃO SEM PERDÃO
TRAIÇÃO SEM PERDÃO
I
Eu olho as razões que você deu...
não leu o que escreveu, se arrependeu!
Não quero essa paixão, que é tão sofrida,
por quem jurou me amar por toda a vida.
I I
Na próxima esquina a "flertação",
a cada dia mais uma traição.
Em vez de ser prazer, é só ferida...
não quero esse amor na minha vida!
I I I
Eu olho as razões que você deu,
são só mentiras de um amor ateu.
Para curar minh'alma, tão partida,
vou pôr um novo amor em minha vida.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; texto provisório, baseado em
"You're the reason", countrymusic da
banda BLUES RIDGE RANGERS, 1973/BMI)
autores.: Edwards/Henley/Imes/Fell
I
Eu olho as razões que você deu...
não leu o que escreveu, se arrependeu!
Não quero essa paixão, que é tão sofrida,
por quem jurou me amar por toda a vida.
I I
Na próxima esquina a "flertação",
a cada dia mais uma traição.
Em vez de ser prazer, é só ferida...
não quero esse amor na minha vida!
I I I
Eu olho as razões que você deu,
são só mentiras de um amor ateu.
Para curar minh'alma, tão partida,
vou pôr um novo amor em minha vida.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; texto provisório, baseado em
"You're the reason", countrymusic da
banda BLUES RIDGE RANGERS, 1973/BMI)
autores.: Edwards/Henley/Imes/Fell
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
CORAÇÕES DE PEDRA
CORAÇÕES DE PEDRA
I
Hey, deixe-me só...
não quero ver ninguém.
Se é isso o Amor,
prefiro viver sem!
Deixe-me só...
não maltrate mais
esse coração
que só quer ter paz.
I I
Hey, deixe-me só
que isso não é paixão.
Meu bem, tenha dó
do meu coração.
Esse teu amor
agora incomoda...
ter ciúme ficou
bem fora de moda.
I I I (refrão)
Eu já disse: -- "NÃO,
não, não, não, não...
eu não vou mais não
te dar meu perdão"!
I V
Agora é assim,
eu não dou mais chance...
é, vou dar um fim
nas minhas lembranças,
pois você traiu
minha confiança.
Me desiludiu...
chega de esperanças!
I V (refrão)
Eu já disse: -- "NÃO,
não, não, não, não...
eu não vou mais não
dar o meu perdão
nem ter compaixão"!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de"Hearts of
Stone", de Ray & Jackson, do LP
da banda de música country THE
BLUE RIDGE RANGERS, BMI, 1973)
I
Hey, deixe-me só...
não quero ver ninguém.
Se é isso o Amor,
prefiro viver sem!
Deixe-me só...
não maltrate mais
esse coração
que só quer ter paz.
I I
Hey, deixe-me só
que isso não é paixão.
Meu bem, tenha dó
do meu coração.
Esse teu amor
agora incomoda...
ter ciúme ficou
bem fora de moda.
I I I (refrão)
Eu já disse: -- "NÃO,
não, não, não, não...
eu não vou mais não
te dar meu perdão"!
I V
Agora é assim,
eu não dou mais chance...
é, vou dar um fim
nas minhas lembranças,
pois você traiu
minha confiança.
Me desiludiu...
chega de esperanças!
I V (refrão)
Eu já disse: -- "NÃO,
não, não, não, não...
eu não vou mais não
dar o meu perdão
nem ter compaixão"!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de"Hearts of
Stone", de Ray & Jackson, do LP
da banda de música country THE
BLUE RIDGE RANGERS, BMI, 1973)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
BLUES DA PNEUMONIA
BLUES DA PNEUMONIA
I (refrão)
Com pneumonia e mal
fui me tratar lá no SUS...
peguei cólica renal,
gastrite e "mal de avestruz".
I I
Na cama só um lençol,
a comida era "ensopado".
Me cobraram o urinol
num hospital do Estado.
I I I
Num quarto pequeno abessa
tive a família a meu lado.
Se êles não partem depressa...
morria até meu cunhado!
I V
Com 3 semanas de cama
me encomendar' o caixão.
Já morto, fiz minha fama,
com esta triste canção.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre da countryfolk
"Dust Pneumonia Blues", da
banda MUNGO JERRY, 1969/70)
I (refrão)
Com pneumonia e mal
fui me tratar lá no SUS...
peguei cólica renal,
gastrite e "mal de avestruz".
I I
Na cama só um lençol,
a comida era "ensopado".
Me cobraram o urinol
num hospital do Estado.
I I I
Num quarto pequeno abessa
tive a família a meu lado.
Se êles não partem depressa...
morria até meu cunhado!
I V
Com 3 semanas de cama
me encomendar' o caixão.
Já morto, fiz minha fama,
com esta triste canção.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre da countryfolk
"Dust Pneumonia Blues", da
banda MUNGO JERRY, 1969/70)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
UM NOVO DIA!
UM NOVO DIA!
I
Quando o teu mais lindo sonho
e os momentos tão risonhos
um dia o Destino encerrar,
continue o seu caminho
resistindo aos espinhos
porque um novo dia há de chegar.
I I
Quando todos os amigos
te vendo em algum perigo
irão correndo te abandonar...
reúna toda a coragem
prá seguir só a viagem,
porque um novo dia há de chegar!
I I I (refrão/BIS)
Só eu sei, meu Senhor,
o tamanho dessa dor
que a Vida me tem feito enfrentar.
Porém, nenhum fracasso
me terá nos frios braços,
porque um novo dia há de chegar!
I V
Quando vier a vitória
e os meus dias de glória,
todos os amigos vão voltar.
E os momentos de alegria
cessarão as agonias...
eis um novo dia a brilhar!
"NATO" AZEVEDO
(versão livre, feita em 10/out./2010,
de música não identificada de BOB DYLAN)
OBS.: solicito a quem saiba identificar
o titulo original da música de BOB DYLAN
-- que originou esta versão -- deixar um
comentário abaixo deste texto. A canção
traz expressões parecidas com... "spend
were my darling too / another day, another
time / my home to love / had a dream green"
e cita as cidades do MÉXICO e da CALIFÓRNIA.
I
Quando o teu mais lindo sonho
e os momentos tão risonhos
um dia o Destino encerrar,
continue o seu caminho
resistindo aos espinhos
porque um novo dia há de chegar.
I I
Quando todos os amigos
te vendo em algum perigo
irão correndo te abandonar...
reúna toda a coragem
prá seguir só a viagem,
porque um novo dia há de chegar!
I I I (refrão/BIS)
Só eu sei, meu Senhor,
o tamanho dessa dor
que a Vida me tem feito enfrentar.
Porém, nenhum fracasso
me terá nos frios braços,
porque um novo dia há de chegar!
I V
Quando vier a vitória
e os meus dias de glória,
todos os amigos vão voltar.
E os momentos de alegria
cessarão as agonias...
eis um novo dia a brilhar!
"NATO" AZEVEDO
(versão livre, feita em 10/out./2010,
de música não identificada de BOB DYLAN)
OBS.: solicito a quem saiba identificar
o titulo original da música de BOB DYLAN
-- que originou esta versão -- deixar um
comentário abaixo deste texto. A canção
traz expressões parecidas com... "spend
were my darling too / another day, another
time / my home to love / had a dream green"
e cita as cidades do MÉXICO e da CALIFÓRNIA.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
AMIGOS AMIGOS
AMIGOS AMIGOS
letra:"NATO" AZEVEDO
mús.: SÍLVIO GUEDES (PA)
I
Um dia desses
nos encontramos
e tantas coisas
nós recordamos.
Pintamos sonhos
e pesadelos...
como foi bom
tornar a vê-lo!
I I (BIS)
Amigo,
se sinta em casa,
sua casa.
Pegue o violão
e vamos já tocar
na varanda e no pomar,
eu daqui, você de lá
até o dia clarear,
até a noite se acabar...
enquanto a Vida não tem fim,
enquanto estás perto de mim!
"NATO" AZEVEDO
(música meio bossa nova, cuja estrofe
inicial perdeu-se na memória. Reescrita
em set./2010, produzida em 1985/86)
letra:"NATO" AZEVEDO
mús.: SÍLVIO GUEDES (PA)
I
Um dia desses
nos encontramos
e tantas coisas
nós recordamos.
Pintamos sonhos
e pesadelos...
como foi bom
tornar a vê-lo!
I I (BIS)
Amigo,
se sinta em casa,
sua casa.
Pegue o violão
e vamos já tocar
na varanda e no pomar,
eu daqui, você de lá
até o dia clarear,
até a noite se acabar...
enquanto a Vida não tem fim,
enquanto estás perto de mim!
"NATO" AZEVEDO
(música meio bossa nova, cuja estrofe
inicial perdeu-se na memória. Reescrita
em set./2010, produzida em 1985/86)
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
CARVOEIRO
CARVOEIRO
De manhãzinha, em janeiro,
vai carregando "paneiros",
cestos cheios de carvão.
rong ring rong
Caminha pelas estradas
co'o carrinho abarrotado,
oferecendo carvão.
rong ring rong
E segue sempre sozinho
percorrendo mil caminhos,
o carro fazendo um som:
rong ring rong
Meio-dia, o sol a pino
vai queimando a amplidão.
Passado virou fumaça
e o Presente ainda não.
Lembrança-cinza reluz
num poeta coração
e os olhos do homem-menino
são como puro carvão.
rong ring rong
CARVOEEEEIIIIRO, ôôô...
carvoeeeiiiro !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: adaptação do poema
CARVOEIRO, do poeta e
prof. PAULO NUNES (Belém/PA)
De manhãzinha, em janeiro,
vai carregando "paneiros",
cestos cheios de carvão.
rong ring rong
Caminha pelas estradas
co'o carrinho abarrotado,
oferecendo carvão.
rong ring rong
E segue sempre sozinho
percorrendo mil caminhos,
o carro fazendo um som:
rong ring rong
Meio-dia, o sol a pino
vai queimando a amplidão.
Passado virou fumaça
e o Presente ainda não.
Lembrança-cinza reluz
num poeta coração
e os olhos do homem-menino
são como puro carvão.
rong ring rong
CARVOEEEEIIIIRO, ôôô...
carvoeeeiiiro !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: adaptação do poema
CARVOEIRO, do poeta e
prof. PAULO NUNES (Belém/PA)
sábado, 19 de junho de 2010
NA BATIDA DO SAMBA
NA BATIDA DO SAMBA
Queremos outra batida,
pois essa é uma porcaria...
botar limão nessa droga
muito a melhoraria.
A "batida" é de limão,
mas feita só com cachaça
não é "batida" nem nada,
é coisa muito sem graça.
Por isso mesmo é que eu digo:
-- "Bota limão na cachaça!
Bota limão na cachaça,
bota limão na cachaça!"
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/72)
Queremos outra batida,
pois essa é uma porcaria...
botar limão nessa droga
muito a melhoraria.
A "batida" é de limão,
mas feita só com cachaça
não é "batida" nem nada,
é coisa muito sem graça.
Por isso mesmo é que eu digo:
-- "Bota limão na cachaça!
Bota limão na cachaça,
bota limão na cachaça!"
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/72)
terça-feira, 1 de junho de 2010
VOLTA, AMOR...
VOLTA, AMOR...
I
Meu amor
não me mate de saudade,
desta saudade
que eu sinto de você.
Mas, vem meu bem,
tenha piedade...
volta, por favor!
I I (BIS)
Vem depressa, ó querida,
não demores, meu amor.
Sem você
nada é a minha vida,
sem você
tudo é tristeza e dor!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/71)
I
Meu amor
não me mate de saudade,
desta saudade
que eu sinto de você.
Mas, vem meu bem,
tenha piedade...
volta, por favor!
I I (BIS)
Vem depressa, ó querida,
não demores, meu amor.
Sem você
nada é a minha vida,
sem você
tudo é tristeza e dor!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/71)
VOLTA, MARIA !
VOLTA, MARIA !
I (refrão/BIS)
Ai, ai, ai, Maria...
foste embora
faz um dia
e eu penso
que há 1 ano foi!
I I
Mas, se quizeres
voltar ainda,
volta logo, por favor,
não demores, ó querida.
Prometo agora
não maltratá-la,
amar-te muito,
mais adorá-la.
I I I
Esta solidão
é demais sem você.
Vem depressa, ó querida,
acabe com meu sofrer.
Meu bem, não podes
deixar-me agora.
Volta logo, por favor,
vê minh'alma como chora!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; samba-canção de 1970
ou 72, "recuperado" em 5/2010)
I (refrão/BIS)
Ai, ai, ai, Maria...
foste embora
faz um dia
e eu penso
que há 1 ano foi!
I I
Mas, se quizeres
voltar ainda,
volta logo, por favor,
não demores, ó querida.
Prometo agora
não maltratá-la,
amar-te muito,
mais adorá-la.
I I I
Esta solidão
é demais sem você.
Vem depressa, ó querida,
acabe com meu sofrer.
Meu bem, não podes
deixar-me agora.
Volta logo, por favor,
vê minh'alma como chora!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; samba-canção de 1970
ou 72, "recuperado" em 5/2010)
VAIDADE INÚTIL
VAIDADE INÚTIL
I
Túmulos, memória de pedra,
que a vaidade do Homem constrói
tentando provar ao Mundo
que o Tempo nem tudo destrói.
I I
São êles bem conservados,
belos, vistosos e fúteis,
cheios de cinza e mau cheiro...
monstros sagrados e inúteis!
I I I (BIS)
Já morto, quero ficar
deitado numa campina,
servindo à Natureza
e às aves de rapina.
"NATO" AZEVEDO
(escrito por volta de 1972/73)
I
Túmulos, memória de pedra,
que a vaidade do Homem constrói
tentando provar ao Mundo
que o Tempo nem tudo destrói.
I I
São êles bem conservados,
belos, vistosos e fúteis,
cheios de cinza e mau cheiro...
monstros sagrados e inúteis!
I I I (BIS)
Já morto, quero ficar
deitado numa campina,
servindo à Natureza
e às aves de rapina.
"NATO" AZEVEDO
(escrito por volta de 1972/73)
sexta-feira, 23 de abril de 2010
AMOR ETERNO
AMOR ETERNO
I
Morena bela,
te amo demais...
és meu amor
e a minha paz.
I I
Linda pequena,
escultural.
Meiga e serena...
não tem igual !
I I I
Te quero sempre
perto de mim...
meu amor por ti
não terá fim !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; versão livre de
"Creoulle Belle", de
JESSE COLIN YOUNG)
I
Morena bela,
te amo demais...
és meu amor
e a minha paz.
I I
Linda pequena,
escultural.
Meiga e serena...
não tem igual !
I I I
Te quero sempre
perto de mim...
meu amor por ti
não terá fim !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; versão livre de
"Creoulle Belle", de
JESSE COLIN YOUNG)
quinta-feira, 8 de abril de 2010
AINDA RESTA UMA LUZ !
AINDA RESTA UMA LUZ !
I
Levanta e dança, balança,
que a Vida é longa partida...
se a gente erra e "se ferra",
há tempo prá chance perdida.
I I
Viver, torcer e vencer...
só depende de você,
levanta e corre atrás do que é seu,
que a gente fica na torcida.
Balança o gol da tua vida
prá ser feliz com tua dança.
(REFRÃO ORIGINAL)
Levanta, sacode, balança...
não pode parar.
Se lança, se joga na dança...
se deixa levar!
I I I
Reflita, chora e grita...
que o jogo é feito prá viver.
Se lança em qualquer parada,
encara com coragem a jornada
que teu Destino é vencer!
I V
Seja uma força que move o Universo,
canta teus sonhos em prosa e verso,
que a Vida nos ensina a persistir.
Dança e balança, que o coração palpita...
renova a esperança, canta e grita,
que o teu sucesso ainda há de vir !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "versão" da música AS MÁSCARAS,
de CLÁUDIA LEITTE, para o concurso virtual
"Palpita Brasil", da Gravadora da cantora.)
I
Levanta e dança, balança,
que a Vida é longa partida...
se a gente erra e "se ferra",
há tempo prá chance perdida.
I I
Viver, torcer e vencer...
só depende de você,
levanta e corre atrás do que é seu,
que a gente fica na torcida.
Balança o gol da tua vida
prá ser feliz com tua dança.
(REFRÃO ORIGINAL)
Levanta, sacode, balança...
não pode parar.
Se lança, se joga na dança...
se deixa levar!
I I I
Reflita, chora e grita...
que o jogo é feito prá viver.
Se lança em qualquer parada,
encara com coragem a jornada
que teu Destino é vencer!
I V
Seja uma força que move o Universo,
canta teus sonhos em prosa e verso,
que a Vida nos ensina a persistir.
Dança e balança, que o coração palpita...
renova a esperança, canta e grita,
que o teu sucesso ainda há de vir !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "versão" da música AS MÁSCARAS,
de CLÁUDIA LEITTE, para o concurso virtual
"Palpita Brasil", da Gravadora da cantora.)
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
TRISTE FOLIA
TRISTE FOLIA
I
Já é madrugada...
o sol já raiou
e, na Avenida,
tudo iluminou.
Mostrou no povo
só melancolia
e a esperança morta
de muita alegria.
I I
Foram-se as bandeiras,
foi-se o calor,
foi-se todo o samba...
nada mais restou.
Ficou no povo
uma esperança tola
de que uma Escola
mostre samba de valor.
I I I (refrão?/BIS)
(Por que sofrer
se a "joie de vivre"
é viver livre
e, depois, morrer.)
"NATO" AZEVEDO
OBS.: esse samba dolente
nasceu de minhas observações
sobre o Carnaval do Rio, quando
ainda era na Av. Rio Branco, nos
anos 70... a Escola se apresentou
mal e todos estavam muito tristes.
Copiando SP, os sambas cariocas
começaram a acelerar o compasso,
gerando um "andamento" horroroso.
O refrão final me parece ser de uma
outra composição... a memória não
ajuda, quando mais se precisa dela.
I
Já é madrugada...
o sol já raiou
e, na Avenida,
tudo iluminou.
Mostrou no povo
só melancolia
e a esperança morta
de muita alegria.
I I
Foram-se as bandeiras,
foi-se o calor,
foi-se todo o samba...
nada mais restou.
Ficou no povo
uma esperança tola
de que uma Escola
mostre samba de valor.
I I I (refrão?/BIS)
(Por que sofrer
se a "joie de vivre"
é viver livre
e, depois, morrer.)
"NATO" AZEVEDO
OBS.: esse samba dolente
nasceu de minhas observações
sobre o Carnaval do Rio, quando
ainda era na Av. Rio Branco, nos
anos 70... a Escola se apresentou
mal e todos estavam muito tristes.
Copiando SP, os sambas cariocas
começaram a acelerar o compasso,
gerando um "andamento" horroroso.
O refrão final me parece ser de uma
outra composição... a memória não
ajuda, quando mais se precisa dela.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
SEM DESTINO
SEM DESTINO
I
Você me convidou
para a última dança
e eu, cheia de esperanças,
alimentei mil sonhos.
Você, tão risonho,
numa noite calma
feriu a minh'alma,
tudo me roubou.
Só me deixou dor...
me poz no Inferno
e, do amor mais terno,
ódio em mim restou.
I I
Me diga, Senhor,
porque é que o Amor
não foi para mim
um belo Paraíso?!
O que é que eu preciso
para afogar as mágoas
e cessar as lágrimas
de um amor-bandido.
I I I
Assim... não é assim
que se trata alguém,
eu só quiz teu bem
e você me iludiu.
Só se aproveitou
e, depois. fugiu.
Nunca me amou...
puta que pariu !
I V (refrão)
Larará, larará, larará-rará...
hoje eu não tenho ninguém.
(repetir mais 2 vezes)
Antes se viver assim
do que manter tal ódio em mim
(porque o ciúme não tem fim)...
hoje eu não tenho ninguém !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão infame e "vagabunda" da
imortal canção "Me and Bob McGear",
da inesquecível JANIS JOPLIN, 1972?)
I
Você me convidou
para a última dança
e eu, cheia de esperanças,
alimentei mil sonhos.
Você, tão risonho,
numa noite calma
feriu a minh'alma,
tudo me roubou.
Só me deixou dor...
me poz no Inferno
e, do amor mais terno,
ódio em mim restou.
I I
Me diga, Senhor,
porque é que o Amor
não foi para mim
um belo Paraíso?!
O que é que eu preciso
para afogar as mágoas
e cessar as lágrimas
de um amor-bandido.
I I I
Assim... não é assim
que se trata alguém,
eu só quiz teu bem
e você me iludiu.
Só se aproveitou
e, depois. fugiu.
Nunca me amou...
puta que pariu !
I V (refrão)
Larará, larará, larará-rará...
hoje eu não tenho ninguém.
(repetir mais 2 vezes)
Antes se viver assim
do que manter tal ódio em mim
(porque o ciúme não tem fim)...
hoje eu não tenho ninguém !
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão infame e "vagabunda" da
imortal canção "Me and Bob McGear",
da inesquecível JANIS JOPLIN, 1972?)
SERESTA NA FESTA
SERESTA NA FESTA
(refrão)
Tem maracatu?
Tem, tem, tem!
E vatapá e pitu...
tem também !
I
Fui à festa do Senhor...
do meu Senhor do Bonfim,
prá procurar um amor,
uma morena prá mim.
I I
Mas havia lá na festa
muito Zé, João, Maria...
não fiquei para a seresta
pois não achei minha Luzia.
I I I
E havia lá na festa
só saudade e solidão
e até a própria seresta
machucava o coração.
I V (Bis)
Oh, meu Senhor do Bonfim,
tem piedade de mim...
me traga essa pequena,
me dê o amor da morena.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: canção popular, escrita em
1974/75, do tipo folclórica, "recuperada"
dos confins da memória em jan./2010)
(refrão)
Tem maracatu?
Tem, tem, tem!
E vatapá e pitu...
tem também !
I
Fui à festa do Senhor...
do meu Senhor do Bonfim,
prá procurar um amor,
uma morena prá mim.
I I
Mas havia lá na festa
muito Zé, João, Maria...
não fiquei para a seresta
pois não achei minha Luzia.
I I I
E havia lá na festa
só saudade e solidão
e até a própria seresta
machucava o coração.
I V (Bis)
Oh, meu Senhor do Bonfim,
tem piedade de mim...
me traga essa pequena,
me dê o amor da morena.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: canção popular, escrita em
1974/75, do tipo folclórica, "recuperada"
dos confins da memória em jan./2010)
Assinar:
Postagens (Atom)