NA BATIDA DO SAMBA
Queremos outra batida,
pois essa é uma porcaria...
botar limão nessa droga
muito a melhoraria.
A "batida" é de limão,
mas feita só com cachaça
não é "batida" nem nada,
é coisa muito sem graça.
Por isso mesmo é que eu digo:
-- "Bota limão na cachaça!
Bota limão na cachaça,
bota limão na cachaça!"
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/72)
sonetos, poemas livres e canções, além de versões de rocks famosos. (www.overmundo.com.br/perfis/nato-azevedo)
sábado, 19 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
VOLTA, AMOR...
VOLTA, AMOR...
I
Meu amor
não me mate de saudade,
desta saudade
que eu sinto de você.
Mas, vem meu bem,
tenha piedade...
volta, por favor!
I I (BIS)
Vem depressa, ó querida,
não demores, meu amor.
Sem você
nada é a minha vida,
sem você
tudo é tristeza e dor!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/71)
I
Meu amor
não me mate de saudade,
desta saudade
que eu sinto de você.
Mas, vem meu bem,
tenha piedade...
volta, por favor!
I I (BIS)
Vem depressa, ó querida,
não demores, meu amor.
Sem você
nada é a minha vida,
sem você
tudo é tristeza e dor!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: "samba de terreiro"
escrito por volta de 1970/71)
VOLTA, MARIA !
VOLTA, MARIA !
I (refrão/BIS)
Ai, ai, ai, Maria...
foste embora
faz um dia
e eu penso
que há 1 ano foi!
I I
Mas, se quizeres
voltar ainda,
volta logo, por favor,
não demores, ó querida.
Prometo agora
não maltratá-la,
amar-te muito,
mais adorá-la.
I I I
Esta solidão
é demais sem você.
Vem depressa, ó querida,
acabe com meu sofrer.
Meu bem, não podes
deixar-me agora.
Volta logo, por favor,
vê minh'alma como chora!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; samba-canção de 1970
ou 72, "recuperado" em 5/2010)
I (refrão/BIS)
Ai, ai, ai, Maria...
foste embora
faz um dia
e eu penso
que há 1 ano foi!
I I
Mas, se quizeres
voltar ainda,
volta logo, por favor,
não demores, ó querida.
Prometo agora
não maltratá-la,
amar-te muito,
mais adorá-la.
I I I
Esta solidão
é demais sem você.
Vem depressa, ó querida,
acabe com meu sofrer.
Meu bem, não podes
deixar-me agora.
Volta logo, por favor,
vê minh'alma como chora!
"NATO" AZEVEDO
(OBS.; samba-canção de 1970
ou 72, "recuperado" em 5/2010)
VAIDADE INÚTIL
VAIDADE INÚTIL
I
Túmulos, memória de pedra,
que a vaidade do Homem constrói
tentando provar ao Mundo
que o Tempo nem tudo destrói.
I I
São êles bem conservados,
belos, vistosos e fúteis,
cheios de cinza e mau cheiro...
monstros sagrados e inúteis!
I I I (BIS)
Já morto, quero ficar
deitado numa campina,
servindo à Natureza
e às aves de rapina.
"NATO" AZEVEDO
(escrito por volta de 1972/73)
I
Túmulos, memória de pedra,
que a vaidade do Homem constrói
tentando provar ao Mundo
que o Tempo nem tudo destrói.
I I
São êles bem conservados,
belos, vistosos e fúteis,
cheios de cinza e mau cheiro...
monstros sagrados e inúteis!
I I I (BIS)
Já morto, quero ficar
deitado numa campina,
servindo à Natureza
e às aves de rapina.
"NATO" AZEVEDO
(escrito por volta de 1972/73)
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