SEM PERGUNTAS NEM RESPOSTAS
I (refrão)
Já não tenho
mais perguntas
e sei que nem preciso duvidar.
Teu jeitinho só me assusta...
te quero bem longe do meu lar,
porque sei que não vou mais te amar.
I I
Nao vou mais
sofrer assim...
vou recomeçar do fim !
Eu agora
vou ter paz, enfim...
quero você bem longe de mim !
I I I
Pode mudar essa cantilena,
não adianta promessas, novenas.
Dou as costas pras tuas respostas,
que eu só quero mesmo
é te esquecer...
porque sei que isso não é viver !
"NATO" AZEVEDO(
OBS.: versão livre de "Questions
and Answers", de JOHNNY NASH)
sonetos, poemas livres e canções, além de versões de rocks famosos. (www.overmundo.com.br/perfis/nato-azevedo)
quinta-feira, 23 de julho de 2009
NO MEIO DA NOITE...
NO MEIO DA NOITE...
I
No meio da noite
teu nome eu chamo.
No meio da noite
te desejo e te amo !
(refrão / BIS)
Sou louca...
sou louca...
sou louca por você!
I I
No meio da noite
construo um caminho...
com você a meu lado
não sigo sozinho.
(refrão / BIS)
Sou louco...
sou louco...
sou louco por você!
I I I
No meio da noite
eu sonho com filhos
vivendo a teu lado,
com honra e com brilho.
I V
Nom meio da noite
sou feliz assim:
com você e meus filhos
bem perto de mim.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de "Oh, Yoko",
de JOHN LENNON)
I
No meio da noite
teu nome eu chamo.
No meio da noite
te desejo e te amo !
(refrão / BIS)
Sou louca...
sou louca...
sou louca por você!
I I
No meio da noite
construo um caminho...
com você a meu lado
não sigo sozinho.
(refrão / BIS)
Sou louco...
sou louco...
sou louco por você!
I I I
No meio da noite
eu sonho com filhos
vivendo a teu lado,
com honra e com brilho.
I V
Nom meio da noite
sou feliz assim:
com você e meus filhos
bem perto de mim.
"NATO" AZEVEDO
(OBS.: versão livre de "Oh, Yoko",
de JOHN LENNON)
LIÇÃO DE MESTRE
LIÇÃO DE MESTRE
I
Nunca dê seu golpe à toa
se vier a meia-lua.
Só quando o seu mestre entoa
o "São Bento" lá rua.
I I
Na batida do atabaque
vem o cara de compasso.
Iniciando o ataque
uma negativa eu faço.
I I I
Nunca desprezo a armada
dada por cara matreiro.
Entro de "encruzilhada",
ouvindo o som do pandeiro.
I V
Se vier "benção" ou "chapa"
ou cabeçada... prá mim,
eu finto que lhe dou tapa
e dou um "corta-capim".
V
Olha o "rabo-de-arraia"
ao som da "Santa Maria".
Antes que a noite caia
toca-se a "Cavalaria".
REFRÃO
Quem é de terra fica na areia,
quem é de guerra não negaceia.
Quem é do mar sei que não enjoa...
quem não finta dá um golpe à toa!
"NATO" AZEVEDO
(Rio, 15/julho 1975)
I
Nunca dê seu golpe à toa
se vier a meia-lua.
Só quando o seu mestre entoa
o "São Bento" lá rua.
I I
Na batida do atabaque
vem o cara de compasso.
Iniciando o ataque
uma negativa eu faço.
I I I
Nunca desprezo a armada
dada por cara matreiro.
Entro de "encruzilhada",
ouvindo o som do pandeiro.
I V
Se vier "benção" ou "chapa"
ou cabeçada... prá mim,
eu finto que lhe dou tapa
e dou um "corta-capim".
V
Olha o "rabo-de-arraia"
ao som da "Santa Maria".
Antes que a noite caia
toca-se a "Cavalaria".
REFRÃO
Quem é de terra fica na areia,
quem é de guerra não negaceia.
Quem é do mar sei que não enjoa...
quem não finta dá um golpe à toa!
"NATO" AZEVEDO
(Rio, 15/julho 1975)
POEIRA NA LADEIRA
POEIRA NA LADEIRA
REFRÃO/BIS
Mas, Capoeira
na Bahia tem
em qualquer Ladeira
que tiver alguém.
I
É prá quem tem fé
em si, meu irmão,
prá jogar com pé
e também co'a mão.
I I
E gingar de pé....
sair pelo chão
é prá quem tem fé
no seu coração.
I I I
Bimba dá "olé"
e não ginga em vão.
Venha quem vier
vai ficar no chão.
I V
Se finta com pé
mas não leva a mão...
cuidado, mané:
é cabeçada, então!
"NATO" AZEVEDO
(Rio, 15/julho 1975).
REFRÃO/BIS
Mas, Capoeira
na Bahia tem
em qualquer Ladeira
que tiver alguém.
I
É prá quem tem fé
em si, meu irmão,
prá jogar com pé
e também co'a mão.
I I
E gingar de pé....
sair pelo chão
é prá quem tem fé
no seu coração.
I I I
Bimba dá "olé"
e não ginga em vão.
Venha quem vier
vai ficar no chão.
I V
Se finta com pé
mas não leva a mão...
cuidado, mané:
é cabeçada, então!
"NATO" AZEVEDO
(Rio, 15/julho 1975).
LE-LEÔ...
(refrão tradicional/DP)
I
Lá em cima daquele Morro
tem "capoeira" a jogar.
São Aberrê e Bezouro...
um vai morrer ou matar.
I I
Lá em cima daquele Morro
está uma linda mocinha
e ela pede socorro,
porque vai ficar sózinha.
I I I
Lá em cima daquele Morro
jôgo não é brincadeira.
Luta branco e negro-fôrro
de navalha e peixeira.
I V
Lá em cima daquele Morro
prá ver não fica ninguém.
Malandro não perde o gorro
ou o chapéu-côco que tem.
V
Lá em cima daquele Morro
'té o Diabo diz "Amém" !
Foge gato e cachorro,
você corre... e eu também !
"NATO" AZEVEDO
(RJ, 15/nov. 1975)
(refrão tradicional/DP)
I
Lá em cima daquele Morro
tem "capoeira" a jogar.
São Aberrê e Bezouro...
um vai morrer ou matar.
I I
Lá em cima daquele Morro
está uma linda mocinha
e ela pede socorro,
porque vai ficar sózinha.
I I I
Lá em cima daquele Morro
jôgo não é brincadeira.
Luta branco e negro-fôrro
de navalha e peixeira.
I V
Lá em cima daquele Morro
prá ver não fica ninguém.
Malandro não perde o gorro
ou o chapéu-côco que tem.
V
Lá em cima daquele Morro
'té o Diabo diz "Amém" !
Foge gato e cachorro,
você corre... e eu também !
"NATO" AZEVEDO
(RJ, 15/nov. 1975)
MINUETO
MINUETO
Lá vem a Noite...
lá vem a noite chegando
e eu, aqui, vou cantando
uma bonita canção.
Lá vem a Noite...
lá vem a noite, ligeira.
Vou jogando Capoeira
e eu não me canso não.
Lá vem a Noite...
"NATO" AZEVEDO
(Rio, março/1980)
Lá vem a Noite...
lá vem a noite chegando
e eu, aqui, vou cantando
uma bonita canção.
Lá vem a Noite...
lá vem a noite, ligeira.
Vou jogando Capoeira
e eu não me canso não.
Lá vem a Noite...
"NATO" AZEVEDO
(Rio, março/1980)
Assinar:
Postagens (Atom)