quinta-feira, 17 de março de 2011

PARA SER MEU AMIGO...

PARA SER MEU AMIGO...
I

Se alguém perguntar: "O que é preciso
prá ser, de verdade, mais 1 meu amigo"?
Respondo que não precisa ter nada,
basta ser na vida um bom camarada.

I I (refrão/BIS)

Para ser meu amigo...
tem que estar feliz consigo!

I I I

Tem que ter respeito e não covardia,
ser cara direito e manter a alegria.
Dizer a quem ama, que siga a estrada...
sem olhar prá trás, sem ligar prá nada!

I V

Deve ver a Mulher como base de tudo,
não ser um qualquer, prezar o estudo.
Não precisa riqueza, ter fama ou poder...
respeite a pobreza e saiba viver.

V

Não bajule rico e quem não vale nada,
que não corra risco e nem "dê mancada"!
Esqueça as tristezas, viva "numa boa"
"curtindo" as belezas, sendo boa pessoa.
"NATO" AZEVEDO
(obs.; versão livre e provisória de "Be my
friend", da banda STATUS QUO, 1973?)

sexta-feira, 11 de março de 2011

EM ALGUM LUGAR...

I

Além do sol,
além do mar
ouço alguém
a me chamar...
além do sol,
além do mar
está meu bem
a me esperar.

I I

Ah, eu bem sei
oh, meu Senhor
que só o Amor
vai me salvar.
Mas, também sei
que esta dor
é este amor
que vai curar.

I I I (refrão)

Além do sol,
em algum lugar
em dor nem fome,
ouço o meu nome...
chamam meu nome!
Além do mar,
em algum lugar
há paz no Homem,
tristezas somem...
chamam meu nome!
(...meu nome!)

I V

Além do sol,
em algum lugar...
pensas em mim,
a me esperar.
Além do mar
vais me guiar
prá que eu, enfim,
vá te encontrar.
"NATO" AZEVEDO
(versão livre de "Somewhere
the sun", da banda BLUE
RIDGE RANGERS, 1973?)

segunda-feira, 7 de março de 2011

CREDO DO ROCK

Meu objetivo, quando faço uma versão, é tentar ser fiel à mensagem original, manter algo (ou muito) do que o Autor quiz transmitir com sua canção.
No caso de "Cradle Rock" (...berço do rock?!) evitei traduzir a letra original para poder passar minha visão pessoal sobre o ROCK e o que sinto quando o ouço. Ficou assim:

CREDO DO ROCK


I
Quando a Vida está tão triste,
quando a dor cruel persiste,
quando nada mais existe...
quando estou no meu limite!

(refrão/côro):
EU CREIO NO ROCK!

I I
Quando o mar não está prá mim,
se minha sorte está no fim.
Se minha vida é só fracassos...
até quando fome eu passo!

I I I
Quando o Amor me abandona
e as tristezas vêm à tona;
se não há felicidade,
quando a Vida é só maldades.

(*solo de guitarra / declamação)

I V (parte quase falada)
Eu creio no Rock, na minha vida,
mais do que as Regras já estabelecidas.
O Rock me cura todas as feridas,
nele eu tenho meu ponto de partida.

(refrão/côro): EU CREIO NO ROCK!

V (parte quase falada)
Quando não há mais nenhuma alegria
o Rock é, pra mim, melhor companhia.
Se as forças falham, se estou "numa fria",
o Rock me traz novas energias.

(refrão/côro): EU CREIO NO ROCK!

V I
Para unir Nações e vidas,
pra curar tod'as feridas,
pra trazer mais alegrias,
novos sonhos, fantasias.

V I I
Como música que encanta,
que o Mundo inteiro canta,
que só faz da Vida dança...
que nos dá mais esperança!

(refrão/côro): EU CREIO NO ROCK!

V I I I
Se a situação é braba,
quando a dor é mais profunda,
quando "a barra está pesada",
quando as mágoas são mais fundas.

I X
Se a tristeza é, em mim, suprema,
quando a solidão é extrema...
se são grandes os perigos,
quando estou sem 1 amigo!
"NATO" AZEVEDO

OBS.: versão livre (e provisória)
de "Cradle Rock" (berço do rock),
de RORY GALLAGHER, 1972?

quarta-feira, 2 de março de 2011

GRITO NO DESERTO!

GRITO NO DESERTO!
letra/música: Autor ignorado (*1)
adaptação: 'NATO" AZEVEDO

I
Eu vim aqui
só pra lhe falar
de minha canção...

e você
já nem se lembra mais
da minha voz.
(*2)
(* texto original)

I I
Eu vim aqui
só pra te mostrar
os meus sonhos vãos...

mas você
só quer desdenhar
o que fomos nós.

I I I
Eu vim aqui
pra te dedicar
o meu coração...

e você
quer me maltratar
de uma forma atroz.

I V
Eu vim aqui
foi pra te amar
com muita emoção...

e você
quer me ignorar
'té se estamos sós.
"NATO" AZEVEDO

OBS.: os 2 trechos de
cada estrofe são repetidos,
isto é, BISADOS um a um.
****************************
*1 - música baseada em canção
de um funcionário de fábrica estatal
da cidade de VIGIA (de Nazaré),
situada no norte do Pará/BRASIL.

*2 - a letra completa e a melodia
me foram mostradas pelo artista
plástico, etc, SÍLVIO GUEDES, em
1986 ou 87. Infelizmente não guardei
o restante da canção, nem sequer o
nome do Autor deste belo rock.
Agradeço qualquer informação sobre
o verdadeiro Autor desta canção.