FOR YOU, MY LOVE (parte 1)
Estou na janela, olhando a noite
e, nas asas do vento, sigo antigos caminhos.
Relembro teu sorriso e os teus carinhos,
teu corpo, teus olhos, cabelos e rosto.
Vejo em você as marcas do desgôsto
no olhar, na voz, no franzir da fronte
......................................
E volto a mim vendo no horizonte
a luz avermelhada do amanhecer.
Sei que te fiz chorar, que te fiz sofrer.
Seja como o Céu, agora todo azul,
que ressurge brilhante, "beau-ti-ful",
mesmo que a Noite o tenha feito chorar.
"NATO" AZEVEDO
OBS.: textos criados a partir de música
de CLÁUDIA, em 20/09/1981, na Lagoa/RJ)******************************************
FOR YOU, MY LOVE ! (parte 2)
Sentada na sala deserta, vazia,
cercada de fantasmas de antepassados,
de amigos... novos, antigos, amados
mas apenas colegas, apenas pessoas.
Me vêm à mente tantas coisas boas
e cresce na sala a imagem querida,
não é só corpo; é voz, é vida,
é carinho, é meiguice, é charme e calor,
alegria, prazer, ternura e amor,
e tudo de melhor que vivi no passado.
Daria minha vida para estar a teu lado
neste momento e nesta cidade.
E a tua, minha, nossa felicidade
seria a coisa mais certa do Mundo.
Sinto, amor, um desgôsto profundo
em ver que você não vê que eu vou
aonde você fôr, pois eu sei que sou
o amor que você quer para você !
"NATO" AZEVEDO
sonetos, poemas livres e canções, além de versões de rocks famosos. (www.overmundo.com.br/perfis/nato-azevedo)
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
NA BEIRA DO MAR...
NA BEIRA DO MAR...
I
Já é tempo de férias...
nós vamos viajar
sob o sol escaldante,
sob a luz do luar.
Campos, praias, florestas,
cidade à beira-mar.
A vida é só festa,
todo mundo a cantar
sob o sol escladante,
sob a luz do luar.
I I (refrão)
A alma baila na areia
qual gaivota no ar
e mergulha nas águas
entre as ondas do mar
tão feliz, a cantar.
I I I
Sonhos risonhos,
brilho no olhar,
vendo o que a vida tem...
e, então, me ponho
alegre a cantar
tudo o que da Natureza vem!
"NATO" AZEVEDO
(versão livre de música da banda
Creedence Clearwater Revival.)
I
Já é tempo de férias...
nós vamos viajar
sob o sol escaldante,
sob a luz do luar.
Campos, praias, florestas,
cidade à beira-mar.
A vida é só festa,
todo mundo a cantar
sob o sol escladante,
sob a luz do luar.
I I (refrão)
A alma baila na areia
qual gaivota no ar
e mergulha nas águas
entre as ondas do mar
tão feliz, a cantar.
I I I
Sonhos risonhos,
brilho no olhar,
vendo o que a vida tem...
e, então, me ponho
alegre a cantar
tudo o que da Natureza vem!
"NATO" AZEVEDO
(versão livre de música da banda
Creedence Clearwater Revival.)
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
TCHURURURU...
TCHURURURU...
I
Escuta aqui, ô meu benzinho,
o que agora vou dizer:
-- "Bem vestida ou nuazinha...
eu só quero é você"!
I I (refrão)
Tchurururu, amor,
tchurururu, paixão...
tchurururu, você
ficou no meu coração!
I I I
Você me diz bem baixinho:
-- "Meu bem, eu sempre te quiz"!
(Mas, se eu lavo ou se eu cozinho,
você fica bem feliz.)
I V
Faço carne com chuchu
e capricho na salada...
você quer tomate cru
e linguiça em rabada.
V
Mesmo com caminha dura
nossa vida satisfaz.
-- "Vá com Deus, seguindo em frente
que eu, colado, vou-lhe atrás"!
"NATO" AZEVEDO
("adaptação" de melodia de uma jovem,
apresentada no ASTROS da TV SBT,
em meados de junho ou julho/2008)
I
Escuta aqui, ô meu benzinho,
o que agora vou dizer:
-- "Bem vestida ou nuazinha...
eu só quero é você"!
I I (refrão)
Tchurururu, amor,
tchurururu, paixão...
tchurururu, você
ficou no meu coração!
I I I
Você me diz bem baixinho:
-- "Meu bem, eu sempre te quiz"!
(Mas, se eu lavo ou se eu cozinho,
você fica bem feliz.)
I V
Faço carne com chuchu
e capricho na salada...
você quer tomate cru
e linguiça em rabada.
V
Mesmo com caminha dura
nossa vida satisfaz.
-- "Vá com Deus, seguindo em frente
que eu, colado, vou-lhe atrás"!
"NATO" AZEVEDO
("adaptação" de melodia de uma jovem,
apresentada no ASTROS da TV SBT,
em meados de junho ou julho/2008)
domingo, 7 de dezembro de 2008
UM CERTO ERRADO...
UM CERTO ERRADO...
Chora à rodo Madalena
e o povo, surpreso, ao lado
a lhe ouvir a cantilena:
-- "Jesus está mal pregado"!
-- "A cruz é muito pequena
e o tronco é rude, enrugado"!
A ferreira viu, na cena,
cravo torto, enferrujado.
-- "O INRI na tabuleta
foi feito com tinta preta...
não sobressai, não se vê"!
-- "Esse sujeito barbudo,
maltrapilho, cabeludo...
é o Nazareno? Quem crê"?!
"NATO" AZEVEDO
("Dedicado" a uma certa poetisa
carioca, que me fez críticas, por
carta, em fins de dezembro/2002.)
Chora à rodo Madalena
e o povo, surpreso, ao lado
a lhe ouvir a cantilena:
-- "Jesus está mal pregado"!
-- "A cruz é muito pequena
e o tronco é rude, enrugado"!
A ferreira viu, na cena,
cravo torto, enferrujado.
-- "O INRI na tabuleta
foi feito com tinta preta...
não sobressai, não se vê"!
-- "Esse sujeito barbudo,
maltrapilho, cabeludo...
é o Nazareno? Quem crê"?!
"NATO" AZEVEDO
("Dedicado" a uma certa poetisa
carioca, que me fez críticas, por
carta, em fins de dezembro/2002.)
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